Florianópolis
- 12 de Setembro de 2018 -
11:53 PM
Abrigo Rio Vermelho
11:53 PM
Abrigo Rio Vermelho
Passaram-se três dias desde o sumiço do Otávio e do Chritofer e cinco desde a partida do Álisson. Provisões parcialmente abastecidas mas ainda insuficientes para muito tempo e finalmente algumas decisões e novidades.
Nosso velho companheiro Cap. Ernani reapareceu com mais quatro soldados em seu jipe e nos atualizou sobre algumas informações.
A base de Canasvieiras sofrera um ataque, interno e externo, ficando comprometida. Parece que o irmão de um comandante do alto escalão também fora atacado por inanes e sofreu mutação assim como o Álisson mas nada fora revelado dentro da base até o dia da revolução. Devido à essa ligação familiar e a idéia de destruição completa da ilha e de todos nela, criou-se em secreto um motim. Este comandante da base enviara relatórios para as tropas externas da ilha para que não continuassem com o ataque pois estavam desenvolvendo a cura e então desabilitou as comunicações. Também desativou certas defesas da base e disparou o alarme de evacuação. Em seguida, seu irmão mutante atacou a parte externa da base com um exército de inanes que havia atraído para lá , gerando todo o caos externo. Dentro da base isolada alguns soldados escolhidos haviam se juntado ao motim eliminando os demais e desabilitando boa parte da segurança. Poucos conseguiram fugir, como por exemplo nosso amigo Cap. Ernani e seus 4 soldados. Outra notícia é que ouviram pelo rádio, novamente ativo, que o Álisson havia sido capturado e levado ao que restou da base agora sob nova direção. Um pouco após isso as comunicações cessaram novamente. Isso faz um dia.
Como trouxe com ele algum armamento mais pesado do que já havia deixado e alguns mantimentos militares decidimos realizar duas tarefas. A primeira é uma missão de busca pelo Otávio e pelo Christofer na região em que foram atacados, o que não é muito longe. Se possível traremos mais mantimentos durante a missão. A segunda é tentar achar alguma brecha na atual base para descobrirmos se algo aconteceu com o Álisson. É praticamente uma missão suicida mas percebemos que ficar parados aqui, sem objetivos já está nos matando de uma forma ou outra. Pra complicar, o Bruno, a Talita e a Kelly estão de cama, febris, e não temos mais medicamentos nem uma definição do que eles têm. Foi um mal súbito, com efeitos piores do que uma simples gripe. Temos que dar um jeito nisso.
Partiremos amanhã em busca de nossos amigos, utilizando um dos Humvees e um dos jipes. Os escalados para a missão de busca e resgate são: Cap Ernani e dois soldados, Altair, eu, a Pâmela (muito linda essa garota por sinal, se eu morrer ao menos fui sincero uma última vez) e o Pedro. O restante ficará na base cuidando do local e dos doentes.
Partiremos pela manhã, nas primeiras luzes do dia. Se os inanes já estão com toda a atividade que nos foi relatada, melhor estarmos em condição de caçar em vez de apenas nos esconder. Teremos que fazer barulho de qualquer forma para que no caso de sobrevivência de nossos amigos perdidos, eles possam nos encontrar.
Se existe algum Deus no céu, espero que esteja olhando por nós!
Boa noite!
Nosso velho companheiro Cap. Ernani reapareceu com mais quatro soldados em seu jipe e nos atualizou sobre algumas informações.
A base de Canasvieiras sofrera um ataque, interno e externo, ficando comprometida. Parece que o irmão de um comandante do alto escalão também fora atacado por inanes e sofreu mutação assim como o Álisson mas nada fora revelado dentro da base até o dia da revolução. Devido à essa ligação familiar e a idéia de destruição completa da ilha e de todos nela, criou-se em secreto um motim. Este comandante da base enviara relatórios para as tropas externas da ilha para que não continuassem com o ataque pois estavam desenvolvendo a cura e então desabilitou as comunicações. Também desativou certas defesas da base e disparou o alarme de evacuação. Em seguida, seu irmão mutante atacou a parte externa da base com um exército de inanes que havia atraído para lá , gerando todo o caos externo. Dentro da base isolada alguns soldados escolhidos haviam se juntado ao motim eliminando os demais e desabilitando boa parte da segurança. Poucos conseguiram fugir, como por exemplo nosso amigo Cap. Ernani e seus 4 soldados. Outra notícia é que ouviram pelo rádio, novamente ativo, que o Álisson havia sido capturado e levado ao que restou da base agora sob nova direção. Um pouco após isso as comunicações cessaram novamente. Isso faz um dia.
Como trouxe com ele algum armamento mais pesado do que já havia deixado e alguns mantimentos militares decidimos realizar duas tarefas. A primeira é uma missão de busca pelo Otávio e pelo Christofer na região em que foram atacados, o que não é muito longe. Se possível traremos mais mantimentos durante a missão. A segunda é tentar achar alguma brecha na atual base para descobrirmos se algo aconteceu com o Álisson. É praticamente uma missão suicida mas percebemos que ficar parados aqui, sem objetivos já está nos matando de uma forma ou outra. Pra complicar, o Bruno, a Talita e a Kelly estão de cama, febris, e não temos mais medicamentos nem uma definição do que eles têm. Foi um mal súbito, com efeitos piores do que uma simples gripe. Temos que dar um jeito nisso.
Partiremos amanhã em busca de nossos amigos, utilizando um dos Humvees e um dos jipes. Os escalados para a missão de busca e resgate são: Cap Ernani e dois soldados, Altair, eu, a Pâmela (muito linda essa garota por sinal, se eu morrer ao menos fui sincero uma última vez) e o Pedro. O restante ficará na base cuidando do local e dos doentes.
Partiremos pela manhã, nas primeiras luzes do dia. Se os inanes já estão com toda a atividade que nos foi relatada, melhor estarmos em condição de caçar em vez de apenas nos esconder. Teremos que fazer barulho de qualquer forma para que no caso de sobrevivência de nossos amigos perdidos, eles possam nos encontrar.
Se existe algum Deus no céu, espero que esteja olhando por nós!
Boa noite!
Nenhum comentário:
Postar um comentário